Páginas

sexta-feira, 16 de março de 2012

Exposição inédita detalha toda a trajetória de Pixinguinha



Na infância, Alfredo da Rocha Vianna Filho era chamado de “Pizindin”, expressão do dialeto africano que significa menino bom. À época, primeira década do século 20, em meio a uma epidemia que se alastrou pelo Rio de Janeiro, o menino contraiu bexiga (varíola), que deixou marcas em seu rosto. Da fusão entre as duas palavras surgiu o apelido de Pixinguinha, que lhe foi dado por uma prima.
Essa e outras histórias sobre um dos maiores gênios da música popular brasileira, são contadas em livros por diversos autores. A música deste notável compositor, flautista e saxofonista, registrada numa infinidade de discos, gravados por ele e por músicos que o tem reverenciado ao longo do tempo, mantém viva sua memória.
Algo mais abrangente sobre o criador de temas antológicos como Carinhoso, Ingênuo, Lamento, Naquele tempo e Rosa, poderá ser apreciado pelos brasilienses até  6 de maio, no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB). É Pixinguinha, a exposição inédita e interativa, integrada por instrumentos musicais, gravações, vídeos, fotos, imagens de época, objetos pessoais desse grande brasileiro, com textos de Carla Paes Leme, do Instituto Moreira Salles.
Local: Centro Cultural Banco do Brasil Brasília

Data: 13 de março a 6 de maio de 2012
Horário: de terça a domingo, das 9h às 21h
Entrada Franca

Nenhum comentário: