Isso porque praticamente todos os telefones, inclusive os celulares mais modestos, já contam com alguma alteração do seu identificador de chamadas. Nicolei teria criado a bina em 1977, quando trabalhava para a Telebrás em Brasília. O inventor desenvolveu o primeiro protótipo e o registrou no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) ainda em 1980.
Mas, na época, a empresa não levou a ideia adiante, usando para isso um argumento risível em época das redes sociais globais: a estatal achava que identificar o número de quem fazia a chamada poderia ser encarado como invasão de privacidade alheia.
Ele investiu tudo o que tem nos processos, com os quais pretende arrecadar nada menos que R$ 200 bilhões.
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